
Mas o mais importante é que revelam uma faceta menos conhecida de Arthur Russell, num registo mais intimista, longe dos sintetizadores, mais centrado no mundo interior (por vezes doloroso, como em What it's like). Ao ouvir estes temas com um travo folk e country, por vezes a fazer lembrar Bill Callahan dos Smog ou até mesmo Silver Jews ou Bob Dylan, até custa acreditar que é o mesmo Arthur Russell dos Dinosaur L ou Loose Joints. São 21 canções sensíveis para ouvir repetidas vezes. Supreendente!
2 comentários:
Impecs man!
é sempre bom saber que existe alguém que conhece a musica do genial artista-parabéns pelo blog, muito bom.
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