STEELY DAN- AJA (MCA, 1977)
Walter Becker e Donald Fagen nunca foram verdadeiros "rockers". É verdade, mais uma confirmação que as aparências iludem, basta olhar para as fotos dentro do magistral "Countdown To Ecstasy" :) As influências jazz, pop, blues e soul definem a estrutura Steely Dan, criando um som distinto, harmonioso e complexo. Há grande ênfase no trabalho de estúdio e aqui Gary Katz é mestre!
Desta feita escolhi "Aja" pela proximidade sensual de "The Nightfly".
Fagen é obcecado pelo detalhe sonoro, todos os instrumentos têm uma definição perfeita com envolvência magistral. Neste caso há uma aproximação ao Jazz- Disco mais refinado onde não escapa a guitarra de Lee Ritenour.
Tudo é perfeito de início ao fim.
Obrigado Pedro pela recomendação, eternamente grato ;)
Ainda,
PROZAC_PODCAST_09_05_2009 (ZShare)
> A playlist é dita. Ignorem os primeiros 30 seg. pf :)
JP
domingo, maio 10, 2009
terça-feira, maio 05, 2009
Making Love Without Sound
Uma pausa.
Dois discos maravilhosos. Sem relação causal.
DONALD FAGEN- THE NIGHTFLY (Warner, 1982)
Álbum quente, alegre e subtil cruzando com mestria Jazz e Pop.
Várias audições e percebemos a inquietação precipitada de Billy Bob Thornton em "The Man Who Wasn`t There", a elevada expectativa relativa a uma vida que jamais se terá e o desespero da realidade. Tudo isso com humor sarcástico, como no fundo fique apenas a alegre indiferença.
A produção de Gary Katz adiciona estilo, a decadência com estilo que tanto gosto.
Obviamente isto percebe- se ouvindo, embora as palavras do autor sejam quase música: "The songs on this album represent certain fantasies that might have been entertained by a young man growing up in reote suburbs of a northeastern city during the late fifties and early sixties, i.e, one of my general height, weight and build."
Watch and listen, please!!
WHITE NOISE- ELECTRIC STORM (Island, 1969)
O projecto White Noise tem origem nos Workshops Radiofónicos da BBC. Os workshops tinham como principal função criar efeitos futuristas para os programas de radio e televisão.
Os samples aqui usados são familiares a quem conhece a banda sonora de Forbidden Planet ou Doctor Who. Tudo isto sem recurso a sintetizadores! Só cassetes!
Não raramente as belas canções dissolvem- se em ruído, vozes fantasmagóricas, orgamos em orgia ou bleeps.
Assustadoramente perfeito.
JP*
Dois discos maravilhosos. Sem relação causal.
DONALD FAGEN- THE NIGHTFLY (Warner, 1982)
Álbum quente, alegre e subtil cruzando com mestria Jazz e Pop.
Várias audições e percebemos a inquietação precipitada de Billy Bob Thornton em "The Man Who Wasn`t There", a elevada expectativa relativa a uma vida que jamais se terá e o desespero da realidade. Tudo isso com humor sarcástico, como no fundo fique apenas a alegre indiferença.
A produção de Gary Katz adiciona estilo, a decadência com estilo que tanto gosto.
Obviamente isto percebe- se ouvindo, embora as palavras do autor sejam quase música: "The songs on this album represent certain fantasies that might have been entertained by a young man growing up in reote suburbs of a northeastern city during the late fifties and early sixties, i.e, one of my general height, weight and build."
Watch and listen, please!!
WHITE NOISE- ELECTRIC STORM (Island, 1969)
O projecto White Noise tem origem nos Workshops Radiofónicos da BBC. Os workshops tinham como principal função criar efeitos futuristas para os programas de radio e televisão.
Os samples aqui usados são familiares a quem conhece a banda sonora de Forbidden Planet ou Doctor Who. Tudo isto sem recurso a sintetizadores! Só cassetes!
Não raramente as belas canções dissolvem- se em ruído, vozes fantasmagóricas, orgamos em orgia ou bleeps.
Assustadoramente perfeito.
JP*
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