ARO!desculpa só agora dizer alguma coisa...por ghent está tudo porreiro!os erasmus chegaram em força no inicio do mês e deram nova vida à residencia!desde italianos,espanhóis(aos montes e muito simpaticos!alias é com eles com quem tenho passado mais tempo!),gregos, não esquecendo 2 meninas lituanas que gostarias de conhecer certamente!:)...tenho dividido o meu tempo entre a faculdade,passeios pela cidade e visitas regulares a lojas de discos!!!há cerca de uma semana vi os killing joke!foi muito porreiro mas n serei a pessoa ideal para comentar ja que n sou conhecedor profundo da discografia da banda!há 2 fds fui a um festival de música electronica em estrasburgo!foi uma experiência inesquecível!um ambiente incrivel!vi cenas que desejava ver há já algum tempo!enfim, muito bom!deixo o post que escrevi para o blog do rádio a seguir: "WE ARE ALL ELECTRIC NOW A certa altura Franz Treichler cantava “we are all electric now”!!! Disso não restava a menor dúvida! Os corpos ondulavam ao sabor das poderosas batidas primitivas que Al Comet ia debitando, obedecendo às palavras de ordem do primeiro. Apesar da intensidade do trio de músicas inicial [“supersonic”-“Lucidogen” –“jimmy”] só à quarta [com “secret” editada na recente colectânea que reúne alguns dos êxitos da banda ao longo dos 20 anos de carreira] é que o público começou a reagir, mas a partir daí não mais parou! Revisitaram-se os sucessos do passado, a maioria dos quais com novas re-interpretações, “skinflowers”, “envoyé”, “l'amourir”, “charlotte”, “child in the tree”, “strangel”, “speed of night” e, o celebradíssimo, “kissing the sun”! “Did you miss me” a finalizar o segundo encore; a resposta é sem sombra de dúvidas: SIM! Já vi os Young Gods umas quantas vezes e esta foi, claramente, umas das melhores prestações destes rejuvenescidos “deuses”!
Tudo se passou este fim-de-semana em Estrasburgo, a cerca de 600km de Ghent [cidade belga, onde me encontro a fazer Erasmus até dezembro e, a partir da qual, vos irei contar algumas das minhas aventuras durante este período]. O motivo da minha ida prendeu-se com a realização do L’Ososphere, um festival de música, sobretudo, electrónica, e no qual se desenvolveram algumas actividades na área do som e imagem. Imaginem a zona industrial do Porto mais compacta, uma série de armazéns do género do paradise garage em lx, assim era o recinto festival, o qual estav devidamente vedado, permitindo que os participantes pudessem deslocar-se livremente de umas salas para outras.
Mal refeito do ataque sonoro dos YG tinha que optar entre os Munk ou os Digitalism! Embora só conheça uma música deste último projecto estava tentado a apostar neles, já que “zdar light” se arrisca a suceder a “rocker” nas pistas de dança! E nas festas dos FRITUS POTATOES SUICIDE tb!!! No entanto, olhando para a fila de pessoas que estava para entrar preferi ficar na sala onde me encontrava, ou arriscava-me a perder vitalic! Ao contrário do que estava à espera, os munk não realizaram concerto mas dj set, mas também não teve mal pois foi bem animado! Com um início tímido algures entre sonoridades tech-house, arrancam a primeira onda de euforia com “you gonna want me” [o novíssimo single do tiga que conta com a participação de jake shears, dos scissor sisters, nos coros e de dos irmãos dewaele, que é como quem diz soulwax, na produção]. Seguiram-se “dare” dos gorillaz e “the hand that feeds” dos nin, ambas DFA remixes; “portofino mosh” dos próprios, mas a versão do dj naughty; who made who com “space for rent”, rapture “ I need your love” – versão do ewan pearson, entre outras! Entretanto fui dar uma vista de olhos aos soldout, duo electro-pop, não muito distante daquilo que os vive la fete têm feito, ou não fossem os dois projectos belgas! Quando voltei aos munk o som estava demasiado “via rápida”/”act”/”river”/etc [escolham a vossa opção; tb se aceitam sugestões]; Felizmente acabou rápido!
Logo de seguida, entra the hacker para um live set baseado no seu álbum do ano passado, reves mechaniques. O clima vivido foi de uma rave electro-tecnho sufisticada que terminou, em beleza, com uma remistura [dos blackstrobe???] de “flesh and bone”!
O momento por que tanto ansiava estava prestes a tornar-se realidade! E não era o único, bastou ver a debandada da sala após o demolidor set de pascal arbez! Aquando da saída do album “ok cowboy”, Vitor Belanciano escrevia no Y algo como “o album rock deste ano é um disco techno” [ou vice-versa, já não me recordo, mas para o efeito é indiferente!]. Se a audição do mesmo, bem como dos singles editados, facilmente permite perceber a razão de tal afirmação, ao vivo torna-se claro como água! No palco, escondido atrás da sua parafernália digital aquela misteriosa personagem esguia ia-nos bombardeando com ritmos hipnóticos e infernais. Começou com uma versão mais lenta de “juliet india” misturada com “candy”, continuou com “newman”, com o público já ao rubro! Prosseguiu com “la rock”, “my friend dario”, “repair machines”, em versões remisturadass, trituradas, alongadas…diabólicas! A sala estava em êxtase, o calor era de tal forma insuportável que se tornava dificil respirar! Terminou com “valletta fanfares”, muito mais a abrir do que em disco, sendo o k.o. final, para um combate ganho ao primeiro round! MEMORÁVEL!!!
Dave Clarke foi o senhor que se seguiu mas a sua entrada com hard-techno depressa me fez afastar e ver o que se passava nas restantes salas!
Àquela hora, 4h30, a sala l’abysse era a segunda mais concorrida! O hardcore digital está em alta França, a avaliar pela quantidade de adeptos presentes e de flyers a publicitar este tipo de festas! Honestamente, acho a maioria da produção de hardcore demasiado pesada e repetitiva, mas quem sabe se depois do “electro-clash” não virá o “digital hardcore”! Géneros completamente distintos mas quem procura emoções extremas está no caminho certo!
E foi assim, entre o hardcore digital e entre o drum’n’ bass de elisa do brasil e do techno manhoso de dave Clarke que passei o meu tempo até apanhar o primeiro de vários comboios que me trariam novamente a ghent! Seis horas de viagem para lá, oito para cá! Extremamente cansativo mas nem um milimetro arrependido por ter vindo assirtir ao fabuloso concerto dos young gods e do brutal set do vitalic, que é um dos meu djs/produtores preferidos!"
Por aí como corre a vida?que tal a vida na faculdade?qdo chegar vamos ter que nos encontrar para me pores a par das novidades musicais!esta muita coisa a passar-me ao lado!! 2 sugestões musicais:digitalism-"zdarlight" e tiga-"you gonna want me". grd abraço gustavo
A zdarlight vai ser um bom nite hit for sure! Tou a trabalhar bem por aki, mas tb tou a aprender muito, like never before!! taz as lituanas para cá man!! JP
Este é mais um blogue alegremente perdido no ciberespaço... Pretendemos partilhar a nossa paixão por música, através de texto, imagens, mixtapes ou músicas, com o objectivo de ampliar o culto pelos artistas e pela sua história discográfica... Se por qualquer motivo quiserem alguma informação/ música removida ou simplesmente mandar uma bitola, sintam- se à vontade para comentar livremente ou mandem mail para: prozadaria@hotmail.com . Saudações anti- depressivas :)
2 comentários:
ARO!desculpa só agora dizer alguma coisa...por ghent está tudo porreiro!os erasmus chegaram em força no inicio do mês e deram nova vida à residencia!desde italianos,espanhóis(aos montes e muito simpaticos!alias é com eles com quem tenho passado mais tempo!),gregos, não esquecendo 2 meninas lituanas que gostarias de conhecer certamente!:)...tenho dividido o meu tempo entre a faculdade,passeios pela cidade e visitas regulares a lojas de discos!!!há cerca de uma semana vi os killing joke!foi muito porreiro mas n serei a pessoa ideal para comentar ja que n sou conhecedor profundo da discografia da banda!há 2 fds fui a um festival de música electronica em estrasburgo!foi uma experiência inesquecível!um ambiente incrivel!vi cenas que desejava ver há já algum tempo!enfim, muito bom!deixo o post que escrevi para o blog do rádio a seguir:
"WE ARE ALL ELECTRIC NOW
A certa altura Franz Treichler cantava “we are all electric now”!!! Disso não restava a menor dúvida! Os corpos ondulavam ao sabor das poderosas batidas primitivas que Al Comet ia debitando, obedecendo às palavras de ordem do primeiro. Apesar da intensidade do trio de músicas inicial [“supersonic”-“Lucidogen” –“jimmy”] só à quarta [com “secret” editada na recente colectânea que reúne alguns dos êxitos da banda ao longo dos 20 anos de carreira] é que o público começou a reagir, mas a partir daí não mais parou! Revisitaram-se os sucessos do passado, a maioria dos quais com novas re-interpretações, “skinflowers”, “envoyé”, “l'amourir”, “charlotte”, “child in the tree”, “strangel”, “speed of night” e, o celebradíssimo, “kissing the sun”! “Did you miss me” a finalizar o segundo encore; a resposta é sem sombra de dúvidas: SIM! Já vi os Young Gods umas quantas vezes e esta foi, claramente, umas das melhores prestações destes rejuvenescidos “deuses”!
Tudo se passou este fim-de-semana em Estrasburgo, a cerca de 600km de Ghent [cidade belga, onde me encontro a fazer Erasmus até dezembro e, a partir da qual, vos irei contar algumas das minhas aventuras durante este período]. O motivo da minha ida prendeu-se com a realização do L’Ososphere, um festival de música, sobretudo, electrónica, e no qual se desenvolveram algumas actividades na área do som e imagem. Imaginem a zona industrial do Porto mais compacta, uma série de armazéns do género do paradise garage em lx, assim era o recinto festival, o qual estav devidamente vedado, permitindo que os participantes pudessem deslocar-se livremente de umas salas para outras.
Mal refeito do ataque sonoro dos YG tinha que optar entre os Munk ou os Digitalism! Embora só conheça uma música deste último projecto estava tentado a apostar neles, já que “zdar light” se arrisca a suceder a “rocker” nas pistas de dança! E nas festas dos FRITUS POTATOES SUICIDE tb!!! No entanto, olhando para a fila de pessoas que estava para entrar preferi ficar na sala onde me encontrava, ou arriscava-me a perder vitalic! Ao contrário do que estava à espera, os munk não realizaram concerto mas dj set, mas também não teve mal pois foi bem animado! Com um início tímido algures entre sonoridades tech-house, arrancam a primeira onda de euforia com “you gonna want me” [o novíssimo single do tiga que conta com a participação de jake shears, dos scissor sisters, nos coros e de dos irmãos dewaele, que é como quem diz soulwax, na produção]. Seguiram-se “dare” dos gorillaz e “the hand that feeds” dos nin, ambas DFA remixes; “portofino mosh” dos próprios, mas a versão do dj naughty; who made who com “space for rent”, rapture “ I need your love” – versão do ewan pearson, entre outras! Entretanto fui dar uma vista de olhos aos soldout, duo electro-pop, não muito distante daquilo que os vive la fete têm feito, ou não fossem os dois projectos belgas! Quando voltei aos munk o som estava demasiado “via rápida”/”act”/”river”/etc [escolham a vossa opção; tb se aceitam sugestões]; Felizmente acabou rápido!
Logo de seguida, entra the hacker para um live set baseado no seu álbum do ano passado, reves mechaniques. O clima vivido foi de uma rave electro-tecnho sufisticada que terminou, em beleza, com uma remistura [dos blackstrobe???] de “flesh and bone”!
O momento por que tanto ansiava estava prestes a tornar-se realidade! E não era o único, bastou ver a debandada da sala após o demolidor set de pascal arbez! Aquando da saída do album “ok cowboy”, Vitor Belanciano escrevia no Y algo como “o album rock deste ano é um disco techno” [ou vice-versa, já não me recordo, mas para o efeito é indiferente!]. Se a audição do mesmo, bem como dos singles editados, facilmente permite perceber a razão de tal afirmação, ao vivo torna-se claro como água! No palco, escondido atrás da sua parafernália digital aquela misteriosa personagem esguia ia-nos bombardeando com ritmos hipnóticos e infernais. Começou com uma versão mais lenta de “juliet india” misturada com “candy”, continuou com “newman”, com o público já ao rubro! Prosseguiu com “la rock”, “my friend dario”, “repair machines”, em versões remisturadass, trituradas, alongadas…diabólicas! A sala estava em êxtase, o calor era de tal forma insuportável que se tornava dificil respirar! Terminou com “valletta fanfares”, muito mais a abrir do que em disco, sendo o k.o. final, para um combate ganho ao primeiro round! MEMORÁVEL!!!
Dave Clarke foi o senhor que se seguiu mas a sua entrada com hard-techno depressa me fez afastar e ver o que se passava nas restantes salas!
Àquela hora, 4h30, a sala l’abysse era a segunda mais concorrida! O hardcore digital está em alta França, a avaliar pela quantidade de adeptos presentes e de flyers a publicitar este tipo de festas! Honestamente, acho a maioria da produção de hardcore demasiado pesada e repetitiva, mas quem sabe se depois do “electro-clash” não virá o “digital hardcore”! Géneros completamente distintos mas quem procura emoções extremas está no caminho certo!
E foi assim, entre o hardcore digital e entre o drum’n’ bass de elisa do brasil e do techno manhoso de dave Clarke que passei o meu tempo até apanhar o primeiro de vários comboios que me trariam novamente a ghent! Seis horas de viagem para lá, oito para cá! Extremamente cansativo mas nem um milimetro arrependido por ter vindo assirtir ao fabuloso concerto dos young gods e do brutal set do vitalic, que é um dos meu djs/produtores preferidos!"
Por aí como corre a vida?que tal a vida na faculdade?qdo chegar vamos ter que nos encontrar para me pores a par das novidades musicais!esta muita coisa a passar-me ao lado!!
2 sugestões musicais:digitalism-"zdarlight" e tiga-"you gonna want me".
grd abraço
gustavo
A zdarlight vai ser um bom nite hit for sure!
Tou a trabalhar bem por aki, mas tb tou a aprender muito, like never before!!
taz as lituanas para cá man!!
JP
Enviar um comentário