Primeiro single extraído de "wincing the night away", novo álbum dos SHINS, sem a movimentação de Boney M, mas belo!
Mais um filme que curti muito: "flags of our fathers" de Clint Eastwood com Steven Spielberg a ajudar na produção. Uma celebração à máxima "here today, gone tomorrow" e um paralelismo brutal com o que se passa hoje. Tremendo!
JP
quarta-feira, janeiro 31, 2007
segunda-feira, janeiro 29, 2007
Boney M , O maior!
Inacreditável o nível de figura de parvo que algumas pessoas conseguem atingir! Invejo-as...
(Aqui o blog já estava a ficar muito abandalhado, tipo: comentários sérios, posts de qualidade e cenas assim... Decidi intervir
(Aqui o blog já estava a ficar muito abandalhado, tipo: comentários sérios, posts de qualidade e cenas assim... Decidi intervir
domingo, janeiro 28, 2007
Prozac Podcast
PROZAC PODCAST 27/01/2007 MP3
(clicar para aceder à pagina de download, onde se pode ouvir)
Perfeição em formato de canção...
the SHINS- WINCING THE NIGHT AWAY (Sub Pop, 2007)
Ao terceiro disco temos a certeza que os SHINS nasceram para tornar os nossos dias mais brilhantes, as viagens de carro mais rápidas, melhorar o clima num jantar de amigos, num passeio no parque ou a razão de chegarmos ao trabalho a saltitar e a sorrir, os pequenos gestos tÊm outro significado e na melhor das hipóteses podemos ser melhores pessoas e, neste caso, a frase "os SHINS vão mudar a tua vida" é para se levar a sério!
Do melhor dos R.E.M, Kinks, Byrds, Big Star, Beatles, Smiths ou Beach Boys dá o melhor dos SHINS, que é tudo em 3 trabalhos, a saber e a consumir: Oh, Inverted World, Chutes Too Narrow e Wincing the Night Away, 3 tesouros inexplicáveis?
FIELD MUSIC- TONES OF TOWN (Memphis Industries, 2007)
Os FIELD MUSIC fundados por Andrew Moore, contam ainda com os irmãos Peter e David Brewis, o primeiro também membro dos magistrais FUTUREHEADS. TONES OF TOWN sucede ao álbum auto- intitulado. É clara a influência dos BEACH BOYS, mas mais que isso estão lá os XTC e elementos pós- rock (ai os meus amados CONTRIVA). Este álbum mais complexo que o primeiro, demora mais e põe os FIELD MUSIC ao lado dos PAS/CAL, isso para nós é perfeito, boa gente a dar um sunshine à nossa vida, que mais podemos querer?
- Idjut Boys- Pitch 27/1/2007: Cheguei lá às 2, pista morna e Pedro Tenreiro a pôr música, da boa! Passado pouco tempo entraram as estrelas primeiro claramente a apalpar terreno, mas quando engataram por volta das 3 mexeram com as pessoas e de que maneira, via-se strip tease, casacos a rolar no ar e uma festa tremenda, sem tempo nem onda, ouvir John Fahey, Rocking Horse (fui à lua!), Gilberto Gil e Clash, por ex. por vezes sem misturas e isso não interessa nada quando há vontade de fazer a festa, o FUNK fez o resto. Missão cumprida e dinheiro bem gasto:)
JP & Tozé
(clicar para aceder à pagina de download, onde se pode ouvir)
Perfeição em formato de canção...
the SHINS- WINCING THE NIGHT AWAY (Sub Pop, 2007)
Ao terceiro disco temos a certeza que os SHINS nasceram para tornar os nossos dias mais brilhantes, as viagens de carro mais rápidas, melhorar o clima num jantar de amigos, num passeio no parque ou a razão de chegarmos ao trabalho a saltitar e a sorrir, os pequenos gestos tÊm outro significado e na melhor das hipóteses podemos ser melhores pessoas e, neste caso, a frase "os SHINS vão mudar a tua vida" é para se levar a sério!
Do melhor dos R.E.M, Kinks, Byrds, Big Star, Beatles, Smiths ou Beach Boys dá o melhor dos SHINS, que é tudo em 3 trabalhos, a saber e a consumir: Oh, Inverted World, Chutes Too Narrow e Wincing the Night Away, 3 tesouros inexplicáveis?
FIELD MUSIC- TONES OF TOWN (Memphis Industries, 2007)
Os FIELD MUSIC fundados por Andrew Moore, contam ainda com os irmãos Peter e David Brewis, o primeiro também membro dos magistrais FUTUREHEADS. TONES OF TOWN sucede ao álbum auto- intitulado. É clara a influência dos BEACH BOYS, mas mais que isso estão lá os XTC e elementos pós- rock (ai os meus amados CONTRIVA). Este álbum mais complexo que o primeiro, demora mais e põe os FIELD MUSIC ao lado dos PAS/CAL, isso para nós é perfeito, boa gente a dar um sunshine à nossa vida, que mais podemos querer?
- Idjut Boys- Pitch 27/1/2007: Cheguei lá às 2, pista morna e Pedro Tenreiro a pôr música, da boa! Passado pouco tempo entraram as estrelas primeiro claramente a apalpar terreno, mas quando engataram por volta das 3 mexeram com as pessoas e de que maneira, via-se strip tease, casacos a rolar no ar e uma festa tremenda, sem tempo nem onda, ouvir John Fahey, Rocking Horse (fui à lua!), Gilberto Gil e Clash, por ex. por vezes sem misturas e isso não interessa nada quando há vontade de fazer a festa, o FUNK fez o resto. Missão cumprida e dinheiro bem gasto:)
JP & Tozé
sexta-feira, janeiro 26, 2007
Prozac Podcast (tardio)
Como o J.P explicou, tivémos problemas na gravação do programa, e só agora me foi possível por aqui o Prozac. O som não está grande coisa, mas vale a pena ouvir.
Prozac Podcast 20 de Janeiro de 2006
Prozac Podcast 20 de Janeiro de 2006
quinta-feira, janeiro 25, 2007
TOUGH DECISIONS
Todd Terje 27/01/2007 Trintaeum (31)- Porto
ou
Idjut Boys 27/01/2007 Pitch- Porto
Realmente há coisas difíceis de decidir na vida...
JP
quarta-feira, janeiro 24, 2007
GRUFF RHYS- CANDYLION
Single que dá título ao novo álbum de GRUFF RHYS, realmente as coisas simples são as melhores...
JP
JP
segunda-feira, janeiro 22, 2007
the departed
Gosto muito de livros e cinema, mas consigo escrever sobre música com esforço, mas menor, quanto aos primeiros sai tudo mais perro, não sei porquê...paixão?
Hoje vi um dos filmes da minha vida THE DEPARTED, incrível a forma como a pulsação aumentava com o decorrer do filme, roia as unhas e agarrava-me à cadeira, tentei pensar "é apenas um filme" não adiantava, surpresa atrás de surpresa e a certeza que as marcas ficaram...
As mentiras servem para manter o equilibrio?
Papel incrível de Leonardo DiCaprio, tremendo mesmo....
JP
Hoje vi um dos filmes da minha vida THE DEPARTED, incrível a forma como a pulsação aumentava com o decorrer do filme, roia as unhas e agarrava-me à cadeira, tentei pensar "é apenas um filme" não adiantava, surpresa atrás de surpresa e a certeza que as marcas ficaram...
As mentiras servem para manter o equilibrio?
Papel incrível de Leonardo DiCaprio, tremendo mesmo....
JP
domingo, janeiro 21, 2007
Podcast
A net foi abaixo enquanto gravava o programa, no entanto temos uma k7 de backup que vamos tentar disponibilizar durante a próxima semana. O som não é bom, mas não procuramos a perfeição queremos apenas partilhar algumas coisas que gostamos...
DESTAQUES:
MATERIAL- MEMORY SERVES (Restless, 1981)
Projecto do brilhante baixista e produtor Bill Laswell, os Material fazem uma fusão perfeita de jazz- funk- disco e world music. a experiência é intensa e a perfeição técnica destes músicos faz-nos pensar no que se passa hoje. Parece que quem sabe tocar muito bem já não se interessa por mexer os corpos, valorizam muito mais a experiência solitária. A música de dança é deixada para os computadores ou para músicos menos virtuosos... sinais dos tempos... vamos ao passado!
MAXIMUM JOY- STATION MXJY (Y, 1982)
Dan Catsis e John Waddington antigos membros dos Pop Group juntaram-se a Janini Rainforth (a voz!, clarinete e violino) e Kev Evans (baixo, piano) formando os Maximum Joy. Há alguns 7" e 12" que antecedem Station MXJY, são dignos de colecção, andamos a persegui-los, mas no eBay atingem quantias impossíveis para nós, com tanta coisa importante para conhecer primeiro... Diversas colectânias chamaram a atenção para os MXJY que foram inseridos pela crítica no movimento pós-punk, mas mais uma vez a qualidade dos músicos ultrapassa qualquer rótulo!
Obrigado Manel pela oferta!
Obrigado Manel pela oferta!
PAS/CAL- DEAR SIR EP (LE GRAND MAGISTERY, 2006)
Projecto de Casimer Pascal, onde "indiepop" é palavra de honra, mas ficamos felizes por não serem a enésima imitação dos Belle & Sebastian, a estrutura das músicas é complexa, os arranjos e melodias são brilhantes, põem a fasquia muito alta para o LP. Excelente. Próxima banda a conhecer Amon Düül.
JP
segunda-feira, janeiro 15, 2007
Correcção
Queria aqui fazer uma correcção: No meu último post escrevi a palavra "Embutido". No dicionário aparece:
O que eu queria dizer era então "incutido" ou coisa do género.
As minhas desculpas.
- adj.,
- que se embutiu;
- marchetado;
- tauxiado;
- s. m.,
- obra de mosaico ou marchetaria.
O que eu queria dizer era então "incutido" ou coisa do género.
As minhas desculpas.
Original
Nos dias que correm cada vez é mais importante o indivíduo possuir um sentido pioneiro e ter nas suas acções originalidade. Numa sociedade de vícios, modas e generalidades onde impera a chamada "teoria de massas", urge a necessidade de apresentar novidades.
Embutido desse espírito decidi ter uma atitude única... e assim tornei-me na primeira pessoa no mundo ( e duvido que neguem esta minha afirmação. Que mais não seja porque das duas pessoas e meia que lêm este blog tenho a certeza que nenhuma delas o fez...) a escrever numa mensagem escrita ou como dizem os mais novos, uma sms, que contém a expressão "agregado familiar" e isto num contexto de engate! genial, não foi?
Com a moral para cima, decidi ir mais longe e tornei-me de novo a única pessoa no mundo (e esta é que ninguém me tira!) a escrever numa sms a palavra "otorrinolaringologista"! desta vez sem contexto nenhum... escrevi mesmo só "otorrinolaringologista", o que tornou a coisa ainda mais original.
Fica aqui assim o meu testemunho, que vos sirva como incentivo para o vosso futuro.
Saudações musicais!
Embutido desse espírito decidi ter uma atitude única... e assim tornei-me na primeira pessoa no mundo ( e duvido que neguem esta minha afirmação. Que mais não seja porque das duas pessoas e meia que lêm este blog tenho a certeza que nenhuma delas o fez...) a escrever numa mensagem escrita ou como dizem os mais novos, uma sms, que contém a expressão "agregado familiar" e isto num contexto de engate! genial, não foi?
Com a moral para cima, decidi ir mais longe e tornei-me de novo a única pessoa no mundo (e esta é que ninguém me tira!) a escrever numa sms a palavra "otorrinolaringologista"! desta vez sem contexto nenhum... escrevi mesmo só "otorrinolaringologista", o que tornou a coisa ainda mais original.
Fica aqui assim o meu testemunho, que vos sirva como incentivo para o vosso futuro.
Saudações musicais!
domingo, janeiro 14, 2007
PODCAST
PROZAC PODCAST 13/01/2007
(Pode ser ouvido na página de download, com gastos mínimos;)
2007 começa muito bem...
GRUFF RHYS- CANDYLION (ROUGH TRADE; 2007)
Este é o segundo álbum a solo de Gruff Rhys vocalista dos grandes Super Furry Animals. Poucos o fazem assim, por trás da simplicidade pop há arranjos complexos, tempos que aparentemente não batem certo mas que, para nós, só fazem sentido desta forma, de outra seria apenas um álbum pop. Uma experiência psicadélica que abre novas portas a cada audição. Um must!
the STUDIO- WEST COAST (INFORMATION; 2006)
Prins Thomas é considerado por muitos o produtor de 2006. Lindstrom se não é um génio é pelo menos visionário, transformando e polindo o Disco, de uma forma pessoal, sem excessos que faz sorrir em pistas de dança de todo o mundo. Se o objectivo de um músico popular é fazer as pessoas felizes, Lindstrom é dos homens mais realizados à face da terra. Ambos consideram West Coast um highlight de 2006, o suficiente para despertar a nossa curiosidade. O tom é baleárico, por vezes próximo do que Todd Terje fez com Camiño Del Sol dos Antenna; krautrock de NEU!, Can e Alan Parsons Project (obrigado, obrigado Sr. Ming por mostrarem Mammagamma...) e salpicos cósmicos! Muito do que procuramos na música para dançar está aqui. Sorrisos.
OF MONTREAL- HISSING FAUNA, ARE YOU THE DESTROYER? (POLYVINYL; 2007)
Não liguem à ordem pela qual estou a escrever, gosto de todos estes discos, uso-os em diferentes estados de espírito, aliás ando tão entusiasmado com isto que só me apetece pular pela casa:)
Este é outro tremendo. Os of Montreal são quase uma "one man band" David Barnes is the man! O anterior Sunlandic Twins é um grande disco pop, embora um pouco no trilho dos Talking Heads. Este descola daí, há um interesse tremendo em batidas para dançar, as batidas que só se conseguem em bandas indie, demasiado despreocupadas, não parecem estudadas, isso é que as torna únicas, a felicidade reunida em temas pop para pular a cantarolar, lindo. Por vezes apetecia-me secar alguns temas e tirar dali o excesso de guitarras e isso aparece, por exemplo, em Grolandic Edit, um grande tema num álbum enorme.
A felicidade que falo é a mesma de ouvirmos a remix de Blake Miller dos Moving Units para os Portugal, The Man ou a dos Teenagers para os Black Ghosts, imperfeitas para serem música de dança séria, mas muito eficazes no que respeita a dançar sem parar. O MQ3 sabe disso, é por estas que não me consigo dividir entre o indie e a música de dança séria, também não quero...
Depois escrevo mais, agora já chega... há + para ouvir ali em cima;)
JP
quinta-feira, janeiro 11, 2007
NEW YORK NOISE
NEW YOORK NOISE VOL.3- MUSIC FROM THE NEW YORK UNDERGROUND 1979- 1984 (SOUL JAZZ RECORDS, 2006)
3º volume da série e o mais experimental, uma compilação de costas viradas para a pop mas que ajuda a criar música para cantarolar! Há quem considere o volume essencial da série, não é o meu favorito mas acho- o muito interessante, com material de ouro para mixtapes- quando nós as soubermos fazer, daqui a muitos anos...
Colectânea compilada por Stuart Argabright que tocou com Black Rain, Death Comet Crew, Dominatrix e Ike Yard (2x), com temas dos 2 últimos e Implog (2x), Martin Rev (Suicide), Dark Day (2x), UT (2x), Boris Policeband (2x), Snatch, Judy Nylon, etc.
Cada banda tem biografia/histórias contadas por quem ama esta música
"the artist`s music in this collection speaks of the night cities hanging light, dark edges, danger and shadows. Not much money but you could get a slice, share a fire with some friends and get some free drinks later on and get by..." Stuart Argabright
JP
segunda-feira, janeiro 08, 2007
domingo, janeiro 07, 2007
Prozac Podcast
PROZAC PODCAST 6/01/2007
(os primeiros 40 seg. têm pub. da RVRia- a evitar!)
Whatever We Want... (a fugir das massas e do facilitismo, os discos são muito caros, tiveram o efeito ao contrário- há hype!)
TAP TAP- LANZAFAME (Catbird [um blog!], 2006)
Os blogues capazes do melhor e do pior, utilizados da melhor e pior maneira, sugados e consumidos por quem quer estar em cima, na maioria das vezes tratando a música como lixo, à distância de um click, o consumo, mastiga-se, recicla-se... mas...
É incontornável, têm um papel determinante na divulgação de música (+ "indie") actual.
Os Tap Tap- projecto a solo de Thomas Sanders dos Pete & the Pirates são um exemplo muito feliz de música divulgada por blogues. Soam a Wolf Parade, Clap Your Hands Say Yeah, Arcade Fire, Tapes N`Tapes (até o nome é parecido), etc. O melhor é que tudo parece genuíno, como fosse assim sem nunca ter ouvido as outras bandas, a pureza de uma garagem, sem produção e sem a tentativa de aproveitar uma onda já existente, como num passado recente fizeram centenas de bandas, por exemplo, Bravery, Protocoll... que olhando para trás nos parecem boys band- aprendemos com os erros!
Demoramos um bocado a ter o álbum completo e em boas condições- como gostamos. A malta da puregroove já se prepara para vender o disco, editado na stolen recordings, simbiose blogues- lojas!
- O álbum já se encontra disponível na cdgo desde Agosto de 2006!! Sorry;)PRINZHORN DANCE SCHOOL- YOU ARE THE SPACE INVADER/ EAT, SLEEP (DFA, 2006) iTunes
Os Prinzhorn Dance School não têm página no myspace, não circulam no hype machine e não oferecem músicas na sua página, que BOM!? Soam a Young Marble Giants (2 temas no podcast) e isso é muito fixe! Quanto mais simples melhor. Baixo, voz e bateria- perfeito para mexer as ancas- sim, a cena são as ancas e não a cabeça! Afinal "dance is a vertical expression of a horizontal desire". Adoramos.
Há mais brindes...
JP & Tozé
quarta-feira, janeiro 03, 2007
All Bran
Só vim aqui para vos prevenir que não devem comer All Bran Plus.
Porque? Perguntam então vocês. Eu respondo: O momento All Bran existe mesmo e é praticamente impossível de o parar! Ou então consegue-se, só que as dores intestinais tornam-se iguais às dores provocadas por uma mina anti-pessoal iraquiana. Não é que eu já tenha pisado uma, mas diz quem já pisou e comeu All Bran Plus e resistiu ao momento All Bran, que é igual.
Porque? Perguntam então vocês. Eu respondo: O momento All Bran existe mesmo e é praticamente impossível de o parar! Ou então consegue-se, só que as dores intestinais tornam-se iguais às dores provocadas por uma mina anti-pessoal iraquiana. Não é que eu já tenha pisado uma, mas diz quem já pisou e comeu All Bran Plus e resistiu ao momento All Bran, que é igual.
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